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Blog de um português...

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Como fica um filho quando um pai mata o outro?

Durante semanas, foi um quebra-cabeças, não só para a Polícia Judiciária, como para os amigos mais próximos. Ninguém conseguia explicar o desaparecimento do triatleta Luís Grilo. Até que se descobre, que supostamente foi assassinado pela mulher. O casal tinha um filho em comum de 12 anos que com a prisão da mãe foi viver com uma tia - irmã do pai. Uma situação que a PJ precaveu antes de deter a mãe. Cabe, agora, ao Tribunal de Família e Menores decidir quem ficará com a tutela parental.

 

Qual o procedimento nestas situações? Em primeiro lugar deve imperar o bom senso e encontrar uma resposta no seio da família, nos casos em que tal não acontece, deve desencadeia-se os mecanismos de proteção às crianças. Neste caso, deve ficar a viver com a tia. No futuro pode vir a ter uma relação com o progenitora mesmo detida. É normal que mais tarde venha a ter contacto com a progenitora. Ou seja, esta criança vai crescer com a mãe presa porque matou o pai. Quando ela sair da prisão, que relação terá com ela?? Como está a cabeça daquela criança neste momento? Que homem se vai tornar!? Esta criança é a principal vítima de tudo isto...

 

Onde é que aquela mãe tinha a cabeça quando matou o marido!? Que mãe é esta, que não se lembrou do filho!? Espero que o filho não se lembre da mãe e a deixe apodrecer sozinha...

 

 

Crime, disse ela

Durante semanas, foram um quebra-cabeças, não só para a Polícia Judiciária, como para os amigos mais próximos. Ninguém conseguia explicar os desaparecimentos tão inusitados. Até que se descobre que a professora do Montijo foi assassinada pela filha adotiva e o triatleta pela mulher.

 

Parece que a única diferença entre a vida real e uma telenovela da TVI são os intervalos de 25 minutos.