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Blog de um português...

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PCP e a guerra

A conferência de líderes parlamentares aprovou, por maioria, uma sessão solene no Parlamento português com o Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, por videoconferência. O PCP votou contra.

Andamos preocupados com aprendizes de feiticeiro, como o Ventura e esquecemos uma das maiores vergonhas de Portugal: haver comunistas no parlamento em 2022.

Que bem prega Frei Tomás…

Provérbio que se aplica a Inês Sousa Real do PAN e aos seus negócios de frutos vermelhos, bem como se aplicava ao burguês bloquista Ricardo Robles que de dia era contra o alojamento local e de noite era dono de alojamento local.

Por outro lado Inès Sousa Real nunca se demitirá. Ela aprendeu tudo com um governo onde ninguém se demite e ninguém é culpado. Temos os políticos que merecemos. Quero dizer, elegemos....

André Ventura que acusa o estado de despesismo é o mais despesista

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Sugeriu uma publicação no Facebook que menciona que o deputado André Ventura nomeou seis funcionários para o gabinete de apoio na Assembleia da República, o que gerou algum frisom nas redes sociais, pois é um número superir ao dos outros partidos com o mesmo número de deputados. Qual dos três partidos com deputados únicos na Assembleia da República é que nomeou mais funcionários para o respetivo gabinete de apoio parlamentar? 

 

No que respeita a João Cotrim de Figueiredo, deputado único e candidato à liderança do partido Iniciativa Liberal, o Despacho (extrato) Nº 11128/2019, publicado em "Diário da República"no dia 28 de novembro de 2019, indica que foram nomeados quatro funcionários.Quanto a deputada do Livre, Joacine Katar Moreira, o Despacho (extrato) n.º 11127/2019 e também o Despacho (extrato) n.º 11131/2019, publicados em "Diário da República" no dia 28 de novembro de 2019, indicam que foram nomeados quatro funcionários. Entretanto o partido Chega tem seis nomeações formalizadas no âmbito do Despacho (extrato) Nº 11133/2019, publicado em "Diário da República" no dia 28 de novembro de 2019.

A próxima vez que André Ventura vier falar de despesismo do erário público, façam o favor de o mandar calar...

 

 

Livre, aprisionado?

Ainda sou do tempo em que não havia redes sociais e os meios de comunicação social não precisavam de notícias para alimentar os leitores/ouvintes/telespectadores ao minuto. Assim sendo, é possível que esta palhaçada que se passa no partido Livre não tivesse qualquer relevância nos media. Mas os tempos são outros e os partidos também.

 

Os nossos partidos tradicionais têm muitos defeitos, fazem muitas asneiras, estão cheios de caciqueiros e de pessoas que desconhecem o verdadeiro significado da política, mas no geral têm prestado um bom serviço a Portugal, apesar dos muitos lobbys instalados. Pelo que se vê, os novos partidos não. Os desentendimentos entre a deputada e a direção do Livre começaram pouco depois das eleições legislativas. E este parece ser o único ponto consensual entre as duas partes. Porque em tudo o resto, estão em desacordo. Aliás, já se adivinhava algo do tipo, senão vejamos: a primeira negra cabeça de lista eleita ostentando o seu ativismo antirracista e uma deficiência de fala. Quando se mostrou ao eleitorada já denotava a sua arte com frases do tipo "foi preciso eu aparecer para os outros partidos se lembrarem de pôr negras em lugar elegível". Sempre num tom raivoso, depois a sua abstenção no voto sobre os colonatos na Palestina que belo toque de anarquia. Depois acusou a seguir a direção de "golpe" e de a querer "descartar", sem no entanto explicar por que motivo e como. Que bela autocrata. Este ano o circo de Natal instalou-se em são Bento.