O mundo que temos XVIII
Por incrível que pareça, o SNS do Governo de Passos Coelho (mesmo com a Troika) era melhor do que o SNS do Governo de Antonio Costa. Agora pensem...
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Por incrível que pareça, o SNS do Governo de Passos Coelho (mesmo com a Troika) era melhor do que o SNS do Governo de Antonio Costa. Agora pensem...
Por incrível que pareça o SNS do tempo de Passos Coelho (mesmo com a Troika) era melhor do que o de agora de Antonio Costa.
PS- foi preciso chegar aos 50 anos para ficar sem médico de família.
Muitos não entendem que o PS mete familiares no Governo porque faz parte de uma estratégia ecológica para evitar que cada um leve o seu carro para o local de trabalho. Assim vão todos, num carro pago pelo povo e abastecido pelo povo...
Se vocês pinassem menos, esta crise dos obstetras teria muito menos impacto. Controlem -se!!! Agora, vou para dentro...
O aeroporto é com a oposição, o aumento dos salários é com os empresários e o preço da energia é com a UE, Infelizmente fica muito pouco para um governo tratar.
Nos últimos 36 anos, Portugal recebeu 78 mil milhões de euros da União Europeia. Cavaco Silva recebia 1.1 por ano. Foi o Governo que recebeu menos, mas ainda deixou as famosas auto-estradas e IC para mostrar obra. Agora, para onde vão os milhões dos últimos governos???
Que provas deu Fernando do Medina para ser ministro das finanças ??? Um gajo que perdeu as eleições para o maior cromo do goldman sachs. Tacho ao mais alto nível....
Faz me confusão que os partidos que introduziram as SCUTS a pagar quando foram governo, defendendo o princípio do utilizador pagador venham agora na oposição propor e aprovar a redução de 50% no pagamento das portagens suportando o OE os outros 50% com os impostos.
Os debates sobre o salário mínimo são sempre um momento de esperança para uma melhoria de vida para mais de cerca de 750 mil cidadãos que trabalham 40 horas por semana para receberem 600 euros, mais o subsídio de refeição todos os meses. Não esquecer que há muitos a ganhar entre 600 e 650, desconhecendo-se a percentagem. Basicamente somos uma comunidade em que um quinto das pessoas que trabalham não conseguem viver condignamente através da sua atividade profissional, tendo muitos ainda a seu cargo filhos em idade escolar. Uma comunidade assim está doente, e não há doutrina política que lhe dê a volta, pois o império da economia está sobre a política sendo o lucro o expoente máximo de toda a sociedade. O desequilíbrio entre o poder das empresas e o dos trabalhadores é a condição natural desde sempre, mas estamos a regredir. Num país onde pessoas com emprego têm de viver numa tenda na rua, por não ganharem o suficiente para um tecto condigno, algo está mal, muito mal...
635 euros de salário mínimo, não é assim um aumento tão grande para a maioria das empresas, mas pode mudar muita coisa, na vida de muita gente. Ou não. A SONAE já está a aumentar os preços devido ao aumento do salário mínimo, será que este aumento é real???
Comemorou-se por estes dias 30 anos do derrube do muro de Berlim - sim, o muro foi derrubado, não caiu sozinho. Festejámos a democracia, a liberdade para falar, discordar e votar, sem constrangimentos além da Lei. Entretanto em Portugal andámos para trás 40 anos. Pretendem silênciar os partidos com apenas um deputado, como o Livre, Iniciativa Liberal e Chega que ficaram esta sexta-feira sem tempo de intervenção no próximo debate quinzenal com o primeiro-ministro.
Tudo porque o medo da antiga geringonça se tornou numa espécie de despotismo e não pretendem atribuir às novas forças políticas a mesma excepção que foi aberta para o PAN, na anterior legislatura. Pois é, o PAN é de esquerda e uma muleta de Costa. Agora há duas vozes grossas dissonantes que ecoam bem alto porque sabem passar a mensagem e isso assusta a esquerda que tudo fará para os calar. Os partidos não gostam de concorrência. Mas se, em 2015, votaram a favor para o PAN poder intervir, como é que agora vão votar contra? Sei que a incoerência não lhes tira o sono, mas há limites. Ferro Rodrigues vai permitir?
As regras da AR, algumas escritas outras de tradição, devem servir para assegurar a representatividade, impedindo que uma maioria possa calar uma ou várias minorias. A posição do PS, BE, PCP e PEV está a amordaçar a democracia.
O des-Governo que agora foi nomeado é o maior desde 1976. Deixou de ser uma geringonça e passou a ser um gigantone feio e grande. São 19 ministérios, 50 secretários de Estado que darão origem a 70 gabinetes - cada um com 5 a 15 boys - e que custaram aos portugueses 70 milhões de euros.
Mas um Governo grande, não é um grande Governo. Se há coisas em que o tamanho interessa não é com certeza no Governo. O "tamanho" deste Governo de de tal forma colossal que devia tomar posse no Estádio acional e não no Palácio Nacinal da Ajuda como é habitual. Os Ministros serão tantos, assim como os secretários de Estado que se irão atropelar uns aos outros durante a legislatura. Haverá alturas que ninguém saberá quem manda em quê. Um verdadeiro cacique que acaba em "job for the boys". Talvez com a excepção da ministra da Coesão Territorial, Ana Abrunhosa, que não é militante do Partido Xuxalista. Este será um Governo de minoria, com a maioria de sempre nos gabinetes...