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iTUGGA

Blog de um português...

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Quadratura do círculo.

PCP vai faltar amanhã na sessão com Zelensky no Parlamento português. Dizem que não apoiam os neo-nazis ucranianos, chefiados por um judeu que viu 3 familiares morrerem às mãos do Exército nazi durante a 2a Guerra. Chama-se a quadratura do círculo. Quadrados. Mesmo...

PCP e a guerra

A conferência de líderes parlamentares aprovou, por maioria, uma sessão solene no Parlamento português com o Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, por videoconferência. O PCP votou contra.

Andamos preocupados com aprendizes de feiticeiro, como o Ventura e esquecemos uma das maiores vergonhas de Portugal: haver comunistas no parlamento em 2022.

Guerra na Ucrânia

Então a indignação de hoje, é um um país invadido, proibir partidos que defendem o inimigo que os está a chacinar? Por outro lado, vi muita gente a defender a proibição do CHEGA que agora acha estranha a proibição de partidos na Ucrânia! Que spin maravilhoso.

 

Os portugueses têm um sentido de indignação espetacular!

O PCP e a guerra

O melhor exemplo foi dado por João Ferreira na SICN onde não considera democráticas as eleições na Ucrânia. Questionado se também condena a falta de democracia na Rússia, João Ferreira compara a censura na Rússia à censura na União Europeia. Falsa equivalência desta resposta esmagam o argumento do PCP.

O jornalista pergunta-lhe várias vezes se condena as perseguições aos manifestantes antiguerra pelo Kremlin e o fecho de jornais e televisões independentes. Ele não diz que condena: diz que "é condenável". Habilidoso...

Vindo de alguém que aponta o dedo a outros chamando-os de fachos, dá que pensar.... a cegueira ideológica mata gente.

A loucura de Trump

EJ71XTLXsAEUiqk.jpg(imagem: humor político)

Nos idos anos noventa do século passado, os EUA atacaram sem dó nem piedade o Iraque, alegando para tal acto as armas nucleares que supostamente o governo de Saddam Hussein escondia. O Iraque não tinha o tal armamento nuclear e os norte americanos fizeram o que quiseram. Com o Irão a situação é completamente diferente, o Irão tem armamento nuclear e está pronto a usâ-lo. 

 

Quando Donald Trump manda assassinar o general iraniano Qassem Soleimani - numa manobra pessoal de reeleição - está a convidar o Irão para uma guerra, que levará o Mundo a uma vida de terror. Por outras palavras, Trump, está cínicamente a pensar em si e na industria de guerra norte americana e "renascer" depois do "impeachment" como um Deus salvador da pátria e do mundo ocidental. Ali Khameinei promete vingança. Trump ameaça o Irão com a destruição de 52 locais caso o Irão responda ao ataque. Estão abertas as hostes para uma guerra sem quartel, com exércitos vestidos de civis, armas que podem matar milhares e seja qual for o resultado, apenas terá um perdedor: o Mundo. Aguardam-se cenas dos próximos capítulos...